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Oximetria durante a pandemia do COVID -19

Oximetria durante a pandemia do COVID -19
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A IMPORTÂNCIA DA OXIMETRIA DURANTE PANDEMIA DE COVID -19


Os primeiros casos desse vírus que está mobilizando o mundo ocorreu na cidade Chinesa de Wuhan. Uma infecção respiratória grave começou-se a desenvolver em alguns pacientes, levando ao diagnóstico, após exame em paciente infectado, do Corona Vírus, mais tarde denominado pela Organização Mundial da Saúde, como COVID-19. A rapidez na transmissão da doença, estando presentes em mais de 64 países, tem chocado o mundo.


Estudos tem sido realizados, mais o que se sabe até agora é que o COVID -19 cria uma proteína que confunde o sistema imunológico corporal, replicando-se freneticamente e sem controle, onde o maior dano ocorre nos pulmões.


Os microrganismos penetram na mucosa do pulmão resultando em uma inflamação de difícil cura.


A hipótese é que ocorre uma obstrução entre o epitélio dos alvéolos e os capilares, fazendo com que as trocas gasosas fiquem ineficientes, causando uma hipoxia.


Por essas razões é de suma importância aferir a saturação de oxigênio, que deve ser maior que 95%.


A frequência cardíaca, também é um importante marcador, o padrão de normalidade gira em torno de 60 a 100 batimentos por minuto. Uma baixa frequência cardíaca, faz com que haja uma diminuição de oxigenação corporal, favorecendo assim a hipóxia.


Segundo recomendação Australiana, oxigenoterapia deve ser realizada em alguns casos:


- Pacientes com presença de dispneia, com saturação abaixo de 94%;


- Pacientes estáveis com saturação maior que 90% em casos de pacientes não gestantes e 92 a 95% no caso de gestantes;


- Adultos já portadores do COVID-19 com insuficiência respiratória aguda, a saturação de oxigênio não deve ser mantida maior que 96%.


De acordo com pesquisas, alguns dados são preocupantes: alguns pacientes podem ter de 20 a 30% de perda função pulmonar após a doença.

 

Sabemos que a doença se comporta de forma rápida e letal, vamos nos previnir!!!

 

Fonte: NCS 

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